quinta-feira, 21 de agosto de 2014

Saúde Help!!!

Saúde Help!!!
Preocupadíssima com esta tal saúde, não só pública mais a privada.
Penso insistentemente nesta situação.
Nas emergências  é um  caos total.
Levei minha mãe uma senhora idosa  e paga-se um valor alto para ter um  BOM  ATENDIMENTO,  mais sabemos que não é bem assim.
Entramos no consultório  e a médica confirmou o nome dela, explicamos os sintomas.
A médica olhou para mim e disse: _ Não estou entendendo o que sua mãe tem! não sei o que fazer...O que vou fazer?
Mamãe  mesmo  em estado  bem debilitado, fez um sinal com o dedo para eu não falar nada.
Um silêncio pairou.....
E percebi que realmente aquela jovem estava me perguntando o que fazer. CHOQUEI! ( em estado de choque).
 resolvi responder calmamente,  percebendo que ela estava me perguntando.
Eu  - acho que a Senhora deve pedir um  hemograma para verificar se  existe  um  infecção e  um RX do Torax e do seio  da face por ela ter bronquite.
a  medica; Isso mesmo.
Passou uma medicação que pode ser usada em todos os pacientes.
Bem mais um sufoco para minha mãe;
Atendente de  enfermagem pensei eu que era!
Olhei e achei que a conhecia de algum lugar...Não lembrei.
Ela  machucou a mãe de minha mãe,de um rapaz e de outra senhora.Definitivamente ela não sabia o que  é uma veia!
Passado um tempo fui ao armarinho próximo a minha casa e lá estava a criatura.
Acredito que ela  estava fazendo  algum estágio e o hospital permitiu  aquele absurdo.Entrei em contato com a ouvidoria e como não obtive resposta, liguei e a funcionário disse que eia tomar providências e que  ATÉ ia me ligar.
Esta questão é muito séria!!! entendemos que a necessidade de se fazer estagio, porém a NECESSIDADE Maior deste ser  bem supervisionado.
Se tivesse alguem responsável pelo setor  de  saúde as pessoas não teriam ficado com  hematomas pela falta de experiência desta atendente de balcão de armarinho.
É lógico que ela não é a culpada e sim o hospital que aceitou sendo ela totalmente despreparada.
Não fiquem calados, reivindiquem seus direitos, solicitem ajuda,mas não deixem seu familiar doente sofrer mais .

Saúde até que ponto?

Família acusa hospital de erro médico em morte de jovem com apendicite

Ana Carolina Cassino, de 23 anos, aguardou mais de 24 horas por cirurgia.
Conselho Regional de Medicina disse que vai abrir uma sindicância.

Do G1 Rio




Parentes de Ana Carolina Cassino, de 23 anos, cobram explicação de um hospital da Unimed, na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio, após a morte de jovem neste domingo (17). Para a família, a demora de 24 horas para a realização de uma cirurgia de apendicite pode ter provocado o óbito. O Conselho Regional de Medicina (CRM) disse que vai abrir uma sindicância para apurar o caso.
Ana Carolina foi levada para a unidade quando começou a sentir dores fortes na barriga. Os exames confirmaram a suspeita de apendicite. No fim da noite, a jovem foi transferida para outra unidade, onde seria operada na tarde de sábado (16). Estranhando a demora da operação parentes decidiram procurar o chefe do CTI.
Segundo eles, o médico disse que pela idade e pelo que foi constatado nos exames a jovem poderia esperar até 48 horas. Especialistas, no entanto, dizem que apendicite é caso de urgência cirúrgica e que a operação tem que ser feita no máximo em seis horas.
Duas horas antes do procedimento, Ana Carolina começou a passar mal. “Ela começou a sentir muitas dores, começou a gritar de dor, porque chega uma hora que a medicação não consegue controlar. Ela teve uma hipotensão severa, que é a queda brusca da pressão”, contou o noivo, Leandro Nascimento Farias.
Quando a operação aconteceu, a infecção já tinha se espalhado pelo corpo. “Quando foi às 5h da manhã do domingo, a infecção a consumiu toda a ponto dela ter uma parada cardíaca e ela veio a óbito”, disse Leandro.
De acordo com o atestado de óbito, Ana Carolina teve um choque séptico, ou seja infecção generalizada. A família também diz que o hospital se negou a entregar o prontuário médico, alegando que era preciso uma ordem judicial.
Casamento marcado
A jovem, de 23 anos, era farmacêutica e estava com o casamento marcado para o fim do ano. "É complicado, é revoltante, eu tenho apenas 24 anos e já sou viúvo. Ela tinha 23 anos, tinha toda uma vida inteira pela frente, acabou dessa maneira estúpida”, lamentou Leandro Nascimento Farias.
A diretoria médica do Hospital Unimed-Rio informou que todo o processo de atendimento à paciente está sob apuração e que trabalha para esclarecer o fato o mais breve possível. A diretoria também disse que lamenta profundamente o ocorrido e que se solidariza com a família.

tópicos: